No numero 29 da revista Monumentos dedicada à Covilhã podemos encontrar alguns dos seus bens patrimoniais e culturais, a partir de uma interpretação da evolução da cidade-fábrica, como uma estratégia de reorientação de determinados processos urbanos que conduziram à Covilhã contemporânea. Trata-se, antes de mais, de um dossié histórico, único, sobre a construção ao longo dos séculos, do património edificado como reflexo da vida colectiva dos covilhanenses