sexta-feira, 28 de março de 2014

Produção Literária e Científica na UBI

 A docente do Departamento de Economia e Gestão, Susana Garrido Azevedo, é co-autora desta obra editada pela Springer
Obra da autoria de António Fidalgo, Reitor da UBI, foi apresentada por João Lobo Antunes no dia 21 de março na UBI

A aluna de 2º ciclo do Departamento de Psicologia e Educação da UBI, Clara Margaça, publicou o artigo “Neuropsicologia: enquadramento da disciplina e suas contribuições para a Doença de Alzheimer” na Revista Electronica de Portales Medicos.
http://www.portalesmedicos.com/revista-medica/neuropsicologia-alzheimer/

quinta-feira, 20 de março de 2014

21 de março: Dia Mundial da Poesia

 
Nesta exposição na Biblioteca Central, que comemora o dia Mundial da Poesia, podemos encontrar poetas vários com as suas visões particulares de um mundo para descobrir. Autores que imortalizaram a poesia através dos séculos, numa viagem intemporal, desde Camões a Herberto Helder, passando por Pessoa, Torga, Sofia, e tantos outros que fizeram das palavras combinações sonoras/rítmicas, a que deram o nome de POESIA.
   

segunda-feira, 17 de março de 2014

100 anos do nascimento de Alberto Caeiro


Alberto Caeiro é o heterónimo de Pessoa que se diferencia dos OUTROS pela simplicidade e estilo da linguagem, sobretudo, pelo não pensamento e a não pretensão de estabelecer relações entre as coisas, porque “Pensar dói”. Ele nega todas as estéticas e todos os “ismos” contidos em Pessoa e nos restantes Eus poéticos. Este heterónimo vive reconciliado com a natureza, talvez por isso, as coisas para ele sejam apenas o que são. Não existe mais nada para além do que o olhar vê “Que metafisica há naquelas arvores”? Caeiro, apenas existe, não acredita em nada. 

quarta-feira, 5 de março de 2014

Ler em papel. Ler um ebook.

Ainda há muita gente a defender que nada substitui o prazer de ler em papel. Em LIVRO, tal qual ainda o conhecemos hoje e, provavelmente, conheceremos no futuro. Em defesa deste registo “tradicional”, surgem as mais variadas visões românticas vinculadas a alegações sensoriais, que vão desde as impressões táteis das suas folhas, causadas pelo passar das páginas até ao cheiro do papel.
Respeitáveis razões, por certo, mas será que adianta opormo-nos a uma inevitável coexistência?